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EVOLUÇÃO – A SUBIDA DA ESCADA

ASSUNTOS LIGADOS À ESPIRITUALIDADE

Livro – Profecias de Pietro Ubaldi

A Profecia de São Malaquias

Muito mais antigo que Nostradamus é o monge irlandês Malaquias, nascido em 1094. Ficou famoso por ter compilado um “Lignum Vitae”, em que se acha um elenco de cento e onze pontífices, desde o papa Celestino II (1143) até o último papa, Pedro II, o Romano. Os papas não são definidos por nome, mas cada um por ter um dístico característico que os individua pelo temperamento, pela posição histórica, pelos feitos mais notáveis. Achamos assim delineados também os mais recentes e os próximos futuros:

Pio IX – “Crux de Cruce”,

Leão XIII – “Lumen in coelho”,

Pio X – “Ignis ardens”,

Benedito XV – “Religio depopulata”,

Pio XI – “Fides intrépida”,

Pio XII – “Pastor Angelicus”,

“Pastor et nauta”, viagens e permanência de longe

“Flos florum”, homens bons, mártires, perseguição

“De medietale lunae”, cisma, antipapa

“De labore solis”, esforço e sol, triunfar a verdade

“De gloria olivae”, símbolo da paz que precede o furacão

“Petrus Romanus”, o dístico completo diz:

“Na última perseguição à sagrada Igreja romana, reinará Pedro Romano, que apascentará o rebanho entre muitas tribulações; passadas estas, a cidade das sete colinas será destruída e o tremendo Juiz julgará o povo”.

O último pontífice seria Pedro II, o único que traz o nome daquele que depois foi chamado de primeiro. Faltariam seis papas para chegar ao final dos tempos.

E estranha coincidência na Basílica de São Pedro, em Roma, onde se encontram os medalhões de todos os papas até hoje, há espaço vazio para apenas mais seis. E isso coincide com a profecia de Malaquias.

Mas, isso não quer dizer o fim da Igreja, assim como o fim do mundo significa o nascimento de um mundo diferente. Pode, perfeitamente, mudar a forma de organização eclesiástica ou desaparecer totalmente, numa civilização mais espiritualizada.

Sem dúvida a frase: “Haverá um só rebanho e um só pastor”, não pode significar um imperialismo religioso sob um chefe terreno, mas apenas uma fusão de almas sob Cristo, supremo Chefe espiritual.

É também lógico que numa nova civilização do tipo espiritual, especialmente a religião se espiritualize e possam realizar as transformações hoje incríveis e impossíveis, ou seja mudanças radicais daquelas condições atrasadas, indispensáveis pelo grau de involução da maioria.

Obs.: Pela contagem atual, considerando os últimos papas João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II, Bento XVI e Papa Francisco, recém falecido, completariam os últimos espaços vazios dos medalhões existentes na Basílica de São Pedro.

Assim, “De Mediate Lunae”, mostra-nos a Igreja dilacerada por um cisma, um antipapa, como já dizia Nostradamus, isto é, tempos muito difíceis.

Pela ordem cronológica, esse papa seria João Paulo I, que praticamente nem exerceu o papado, sendo sucedido por João Paulo II, abrindo espaço para o último papa, Pedro Romano.

O último Papa, recém empossado, escolheu o nome de Leão XIX, sendo proveniente dos EUA, atual Império Romano, seguindo as tradições da família e das leis.

A vida

A vida tem dessas coisas, coisas vividas, coisas sonhadas e coisas e pessoas amadas.

Viver, sonhar e amar a vida

A esperança de sonhar um sonho vivo na memória

A fugacidade dos momentos felizes

A verdade da alma inquieta por dentro, a inquietude existencial

A cada, a cada hora e a cada minuto, somos arrebatados pelo tempo relativo, como relativo é todo o Universo.

Vivemos o que sonhamos e sonhamos o que amamos.

A cada passo dado, construímos o nosso futuro, o nosso mundo pessoal e único.

A cada pensamento, a cada sentimento, idealizamos o nosso mundo, sereno e suave ou intenso e agitado.

Marcamos a nossa presença sobre o Planeta na matéria densa e imóvel e registramos a nossa passagem.

A mobilidade plena, conseguimos através do nosso pensamento, captando as mensagens do mais alto. Devo dar uma chance a mim mesmo.

Roteiro de vida

O primeiro passo é saber o que quer e precisa para melhorar a si mesmo.

Ter uma meta específica, clara e definida.

Trabalho que desejar e corresponda ao meu perfil, conhecimento e experiência e que requer habilidades e talentos para os quais esteja preparado e seja bom.

Para isso é essencial um mergulho dentro de si, pois o conhecimento é fundamental.

Sabre quem é e o quer e para onde ir.

Com esses parâmetros em mente e escritos, podemos começar a trabalhar e ocupar o nosso espírito, sem medo de ser feliz.

Identificar os objetivos de vida e iniciar a busca de uma nova oportunidade, de forma mais assertiva.

O mergulho interior, em busca da essência de vida e conhecimentos adormecidos na memória, traz à tona experiências passadas e as potencialidades afloradas.

A vida é assim, quando desfrutamos os bons momentos, ela acelera o tempo.

Quando estamos ansiosos, o tempo demora a passar.

Quando aproveitamos bem o tempo, vem aquela sensação de paz e dever cumprido.

Quando desperdiçamos o tempo, temos uma sensação de vazio interior.

A inquietude existencial é o que nos movimenta, em busca de um futuro melhor.

Quando dedicamos a nossa vida ao bem do próximo, nos sentimos felizes e gratos à misericórdia divina, por sermos úteis e pela oportunidade de trabalho e aprendizado na caridade, doando o nosso tempo, recebendo muito mais do que doamos.

Viver no passado é depressão

Viver no futuro é ansiedade

Viver no presente é paz e dever cumprido